Quando chega a noite, o silêncio vai fazer-se ouvir o que ficou por dizer, por fazer, por partilhar, abraçar e amar. Por isso, não percas tempo. Se queres dizer. Diz! Se queres fazer. Faz! Se queres partilhar. Partilha! Se queres abraçar. Abraça! Se queres amar. Ama! Se quiseres ir. Vai! Mas vai sem medos, porque o pior erro é ficar parado há espera de ver as coisas acontecerem e se ajeitem sozinhas.
Infelizmente a nossa ânsia de que o outro se abra, só é superada pela nossa dificuldade em despojarmos os nossos medos e temores. E temos pena. E reprovamos por não o conseguir. E censuramos por sabermos que também isso inibe o outro. Que pena sermos assim e não fazermos nada para mudar! Que pena nos traz sermos assim!
A verdade é que nós estamos sempre à espera da iniciativa do outro, no que diz respeito aos sentimentos, ao perdão, à tolerância, ao dizer o que queremos, o que pensamos, o que sentimos, aos desejos e aos sonhos.
Cada uma das pessoas devia dividir essa caminhada até ao ponto de encontro “Falar”.
A vida não faz pausa, nem replays!
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