Às vezes o que precisamos está tão próximo de nós. Passamos, olhamos, mas não vemos. Não basta apenas olhar. É preciso saber olhar com os olhos, ver com a alma e apreciar com o coração. O primeiro passo para existir é imaginar. O segundo passo é nunca esquecer de que querer fazer é poder fazer, basta acreditar.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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