Sempre me senti diferente de todas as outras pessoas. Sempre mais calado, mais reservado, mais tímido, mais no meu canto…
Nunca fui o mais bonito, nem especial, nem mais inteligente. Apenas sempre me senti diferente pela minha fisionomia, pela minha forma de pensar, de sentir, de tudo o que me toca, toca fundo, toca no coração. Mesmo quando tento respirar fundo para te dizer o que sinto, o que vai dentro de mim, sinto-me como se estivesse preso, preso de movimentos e de palavras. Mas no dia em que me conseguir soltar, vou fazer sentir-te importante, única… porque palavras bonitas não muda nada. O que muda é a atitude, a coragem e a determinação.
Este texto foi retirado do livro “Amores Clandestinos”
Partilhem, comentem e sigam-me também nas minhas redes sociais:
