Tropeço nas palavras. As palavras fogem, embrulham-se, não saem e quando elas saem, saem sem nexo. Resta apenas escrever. Escrever para arrancar e sacar as palavras que fogem e que se escondem. Queres saber, ver e ouvir as palavras, olha para os gestos.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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Escrever sempre nos salva!
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Verdade. A escrita pode ser um escape
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Tem me salvado, mesmo.
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