Apetecia-me tanto que hoje estivesses aqui e me desses um desses teus abraços. Um daqueles abraços que me fazem esquecer tudo e todos. Um abraço que só por estares, dá-me muita paz e traz muita tranquilidade.
Um abraço verdadeiro!
Um abraço sincero!
Apenas um abraço. Aquele abraço que transmite segurança, conforto e carinho. Um abraço feito de quatro braços e que se fundem em dois braços. É a sintonia perfeita do abraço!
Queria sentir aquela sensação de quando abraças alguém de quem gostas muito. Ficar ali apenas assim abraçados e sentir o poder que o abraço tem.
Desejava sentir ser criança outra vez. Onde os problemas não existem, nem preocupações, de quando ainda não temos a verdadeira noção e realidade da vida.
Apetecia-me poder voltar a sentir aquela leveza de espírito, devido à ingenuidade de ainda poder ser criança. Poder fantasiar sem que me chamem de louco. Sentir aquela inocência de ser criança e poder querer nadar numa piscina de chocolate. Deslizar num escorrega de chantilly. Poder correr num campo de gomas. Planar num cone de gelado. E tudo isto parece-me tão bem e tão normal.
Sabe tão bem sentir uma sensação assim!
Apetecia-me viajar num balão. Vaguear pelo o céu e pelo o mundo e ir até ao teu encontro. Levar-te comigo sem rota nem destino. Apenas tu e eu. Esquecer todos os problemas e apenas poder abraçar-te, descansar no teu colo e aninhar o meu corpo no teu.
Queria abraçar e fazer dele a minha morada.
Queria poder dar-te um beijo, mas não um beijo qualquer. Um beijo daqueles que nos deixam com um sorriso e satisfação de orelha a orelha.
Desejava despir os problemas do meu corpo e entregar o meu corpo nu e puro ao amor. Em todos os meus defeitos, indecisões e imperfeições, é em ti que perco e em ti que me encontro.
Apetecia-me, queria e desejava pensar que as palavras nos trazem sabores, sensações e ternuras.
Apetece-me, pronto!
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