Na vida o que tiver de acontecer, acontece. O que tiver que ir, vai. O que tiver de vir, vem. Não adianta querer o contrário. Não adianta correr. Não vale a pena tentar fugir. Nem vale a pena tentar ignorar. Temos que ser autênticos e verdadeiros, principalmente connosco próprios. Custa! Mas só assim é que vai valer a pena.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
Ver todos os artigos por Filipe Miguel