Foi por tudo o que disseste Sem olhar para mim Que ficou mais uma história Sem princípio nem fim… Na curva daquela estrada Ainda hoje te vejo Igual a folha seca de outono Triste e pálida das escolhas da vida Não esqueci as nossas últimas palavras Assim como o teu olhar fixo no chão Era difícil falar-me olhos nos olhos Nosso caso mal acabado ficou Tanta coisa o vento levou Assim como as feridas do coração O tempo sarou
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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