Não irei aqui embelezar os trabalhos de Hércules, a quem o javali, o leão, o Gigante, a Amazona, o visitante, o touro, Erix, os pássaros, Lico, o ladrão, Nesso, o Líbio, os jugos, as maçãs, a virgem, a serpente, o Monte Eta, os cavalos da Trácia, as vacas da Ibéria, o rio lutador, o cão de três formas e o carregamento do céu deram a fama.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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