Deviam tocar os sinos do céu O repique mais selvagem em anos, Se o Parson perdesse os sentidos E as pessoas iam ao seu, E ele e eles juntos Ajoelhe-se com orações raivosas Para tigres domesticados e maltrapilhos E cães dançantes e ursos, E miseráveis, cegos, pôneis pit, E pequenas lebres caçadas.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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