Bela estrela de Vénus fez tua face que fosses, Pois o véu ainda esconde Diana clara e doce, E até perto das tílias, junto ao pé da colina, Luz meu passo secreto na tua trilha divina. Não no intento noturno por migalha furtiva, Ou a viajantes levar onde a morte os cativa. É o amor: vou trovar sobre mútuos ardores, Uma ninfa adorada, uma flor entre as flores. Como em meio aos fogos, entre quem Diana impera, Brilham puros os teus, a ornar noite e esfera.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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