Somos atores numa peça de teatro chamada ‘Vida’. São papéis e mais papéis. São cenas e mais cenas. São falas e mais falas. Nem todos os papéis, cenas ou falas soam a verdadeiro, muitas são encenadas pelo ator. Conhece o ator pelas suas atitudes simples e pelas suas ações praticadas que cultivam valores éticos e morais e que não viva das aparências, nem de hipotéticos cenários encenados.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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