Não devemos prometer tudo o que queremos. Não devemos dizer que todos os dias vão ser dias bonitos. Não devemos prometer que todos os dias vão ser dias felizes. Não devemos prometer o que não podemos conseguir cumprir. Promessas feitas. Promessas para cumprir.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
Ver todos os artigos de Filipe Miguel