Abraço nosso, que nos conforta, bendito sejas ao nosso corpo e à nossa alma, venha até nós e nos suporta, nas nossas tristezas nos acalma, assim como nas alegrias nos exorta.
Abraço nosso, que tão bem nos faz, perdoai-me os que ficaram por abraçar, assim como quem não foi capaz. Não deixes desarvorar, os abraços que tão bem nos satisfaz.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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