Ecos lilases Desses ecos que ressoam em paredes vazias Perdidas as maças caídas no chão Vestes rubras, ocas perdidas do ser Há nesses ecos lilases ávidos de gestos Uma real beleza que se perda na areia… Onde nos morrem as palavras quentes? Gritadas e gemidas em vales perfeitos e verdes Onde nos mostram a real […]
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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