Tradução de Rubens Rusche 1. sem título I would like my love to die and the rain to be raining on the graveyard and on me walking the streets mourning her who thought she loved me Queria que meu amor morresse e que chovesse no cemitério e nas ruas por onde passo a prantear aquela […]
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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