Acordo ao som do canto mais afinado dos pássaros que parecem festejar um novo dia. Cantam durante horas, por vezes interrompido entre relâmpagos e trovões, mas ao primeiro raiar do sol voltam a cantar os pássaros ignorando a solidão e se enchendo de vida e de cor.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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